
Passatempo
Dia da Criança
Pinta a nossa caixa preferida e habilita-te a visitar o teu animal preferido.
Está ao alcance de todos a receita perfeita para celebrar o Dia da Criança da melhor forma possível. Entre os dias 1 e 11 de junho a Fábrica da Nata e o Jardim Zoológico vão provar que a sorte não é uma espécie em vias de extinção, sorteando 15 entradas duplas para o Zoo.
O que é preciso fazer para ganhar? Simples. Os mais pequenos têm apenas de desenhar à mão os seus animais preferidos do Jardim Zoológico, na caixa de seis pastéis de nata da Fábrica da Nata – que podem descarregar aqui. Terminada a obra-prima, os pequenos artistas devem fotografá-la e colocá-la nas histórias do Instagram identificando os perfis @fabricadanata e o @jardimzoologico_oficial. Assim, estarão automaticamente habilitados a ganhar um convite duplo para visitar os seus animais favoritos no Zoo.
O passatempo começa no dia 1 de junho, depois de anunciado na página de Instagram da Fábrica da Nata, e termina no dia 11 de junho, às 23:59. Os vencedores, escolhidos de forma aleatória, serão revelados no dia 15 de junho, na história do perfil de Instagram da @fabricadanata, e contactados por mensagem privada.
O regulamento poderá ser consultado, na íntegra, aqui.
tradição

Sobre a Fábrica da Nata
Aqui “O” Pastel de Nata é o Herói.
E toda a oferta foi definida em torno da estrela da Fábrica, com opções de pequeno-almoço, almoço e lanche.
Deixe-se tentar pelos pastéis de nata, da Fábrica da Nata, acabados de sair do forno, confecionados à sua vista, polvilhados com canela e açúcar em pó.
Não vai conseguir ficar só por um! Até porque não é pecado, é um prazer, e a gula aqui não mora.
Na Fábrica da Nata apetece estar. Os espaços das lojas de Lisboa e do Porto convidam a entrar e degustar “O” Pastel de Nata, nas acolhedoras salas, algumas delas com cadeirões e sofás ou nas esplanadas ideais para os dias de Verão.
Pastel de Nata
a história do
Os Pastéis de Nata são uma das mais populares especialidades da doçaria portuguesa. No final do século XVII vários conventos e mosteiros em Portugal produziram uma gama diversa de pastelaria e doçaria à base de ovo, utilizando as sobras das claras de ovo utilizadas na lavagem de roupas e no processo de produção de vinho. Com a expulsão das ordens religiosas e o encerramento de muitos conventos e mosteiros no rescaldo da Revolução Liberal de 1820, esta receita saiu dos conventos e tornou-se um ex libris da doçaria Portuguesa.

